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domingo, 2 de dezembro de 2018

Bolo de Natal cá de casa... nunca falha na mesa da Consoada! Fofinho, húmido, com um sabor divinal...




Massa:
4 ovos à temperatura ambiente
70g de chocolate negro em tablete
2 + ½ colheres de sopa de manteiga
170g de açúcar
130g de farinha
1 colher de chá de fermento


Calda:
+/- 12 cerejas em calda
5 colheres de sopa whisky
1 colher de sopa de sumo de limão
100 ml de água
2 colheres de sopa de açúcar


Cobertura:
2dl de natas (ou 1 embalagem de chantilly instantâneo)
3 + 1/2 colheres de sopa de açúcar


Decoração:
+/- 100g de chocolate
Cerejas q. b.

Pré-aquecer o forno a 180º. Untar com manteiga uma forma redonda (22 cm) e polvilhar com farinha. Partir o chocolate em pedacinhos pequenos, levar ao lume em banho-maria com a manteiga (utilizei o microondas). Mexer até dissolver e reservar. Bater as gemas com o açúcar, envolver o creme de chocolate e bater mais um pouco. Bater as claras em castelo e envolva-as no preparado, alternando com a farinha e o fermento previamente peneirados.Verter o preparado para a forma e levar ao forno até estar cozido (teste do palito no centro do bolo). Se necessário cobrir o bolo com uma folha de papel de alumínio para não queimar o topo. Desenforme o bolo e deixe-o arrefecer e corte-o em 2 camadas.




Calda:
Corte as cerejas em pequenos pedaços. Coloque num tacho, as cerejas, com a água, o açúcar, o sumo de limão e 4 colheres de sopa de whisky. Leve a lume brando, e deixe ferver durante 4 minutos. Retire e acrescente o restante whisky. Deixe arrefecer.

Cobertura:Bater as natas até que fiquem bem firmes, adicionar o açúcar e bater mais um pouco. Coloque uma parte do bolo sobre o prato de servir. Regue com metade da calda, e distribua as cerejas uniformemente. Por cima coloque uma camada de natas e de seguida a outra camada de bolo. Regue com a restante calda e cubra o bolo com as restantes natas. Decore o bolo com lascas de chocolate e cerejas. Coloque no frigorífico até servir.




http://www.receitasdeportugal.com

Bolachas de Natal Light (aptas para diabéticos)





100g de creme vegetal de soja
60g de frutose
225g de farinha de trigo
1 colher de chá de essência de baunilha
1 gema de ovo grande
10 ml de água fria




Bata o creme vegetal de soja com a frutose até obter uma mistura fofa e cremosa.
À parte, peneire a farinha e junte-a à mistura de açúcar e manteiga, batendo bem.
Acrescente a gema, a baunilha e a água e mexa até homogeneizar (se necessário, juntar um pouco mais de água).
Pré-aquecer o forno a 200º C e prepare um tabuleiro de forno com papel vegetal.
Estenda a massa sobre uma superfície enfarinhada e corte bolachas usando um cortador de Natal em forma de pinheiro
Disponha as bolachas no tabuleiro e leve-as ao forno por 6-8 minutos ou até que estejam ligeiramente douradas nas bordas.
Deixe as bolachas arrefecer completamente sobre uma grade antes de colocar a cobertura nas mesmas.


http://www.receitasdeportugal.com

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Pêras bêbadas de Natal







Ingredientes

Pêra: 8
Açúcar: 350 g
Vinho tinto: 7,5 dl
Limão: 1
Vinho do Porto: 1 cálice
Canela: 1 pau

Preparação

Descascam-se as pêras inteiras mantendo-lhes o pé e envolvem-se em sumo de limão.
Enche-se um recipiente com água e junta-se o açúcar. Leva-se ao lume. Adiciona-se o vinho tinto e deixa-se levantar fervura.
Juntam-se o pau de canela e uma casca de limão. Introduzem-se as pêras e deixa-se cozer em lume brando até ficarem macias.
Quando estiverem prontas retiram-se com cuidado para uma taça.
Mantém-se no lume o vinho com o açúcar e junta-se o vinho do Porto. Deixa-se ferver até a calda apresentar um aspecto de xarope.
Nessa altura, retira-se o molho do lume e derrama-se sobre as pêras. (Receita para 8 pessoas).
 
Fonte://www.facebook.com/UniversoDaAlegria






Rabanadas no forno sem necessidade de fritar mais macias e mais suculentas







Esta receita de Rabanadas no forno, é mais saudável do que as tradicionais....Experimenta e de certeza que vai adorar, como eu adorei!

Ingredientes

1 lata de leite condensado;
1 colher (chá) de essência de baunilha
Pão duro q.b.
4 ovos grandes (bem batidos);
Açúcar e canela em pó (para polvilhar);

Como fazer


Forre uma assadeira rectangular (33cm X 20cm) com papel manteiga, e unte o papel com um pouco de manteiga sem sal.
Misture bem o Leite condensado com uma chávena (chá) de água e a baunilha.
Passe os pedaços de pão nesta mistura e nos ovos batidos.

Escorra e coloque as fatias  escorridas sobre o papel untado.
Leve ao forno médio (180ºC) por 15 minutos ou até dourarem.
Sirva polvilhada com açúcar e canela.
Importante

Regue com um fio de leite condensado caso sirva na hora (bem delicadamente), para elas ficarem ainda mais saborosas.

sábado, 23 de dezembro de 2017

Rabanadas da Betechef



Acabaram de Ser Feitas, ainda estão quentinhas🎅🎅🎅🎅🎅❤️

Ingredientes:

4 ovos ligeiramente batidos
1 colher (sopa) de açúcar
1 pão e meio para rabanada
1 garrafinha de leite de coco (200ml)
2 garrafinhas de leite de vaca
1 colher (café) de essência de baunilha
Açúcar e canela para polvilhar
Óleo de soja para fritar

Como Fazer
Corte o pão em rodelas de dois dedos de largura. Misture o leite de coco com o leite e o açúcar. Passe as fatias de pão na mistura de leite, nos ovos batidos, e leve a fritar em óleo de soja quente. Quando dourar de um lado vire para dourar do outro.Retire da frigideira e deixe em papel absorvente para retirar o excesso de gordura. Polvilhe com o açúcar misturado à canela.


Como muitas das tradições, é difícil saber a origem real da rabanada e porque ela se instaurou como um prato típico do natal. Por ser feita com pão amanhecido, é provável que tenha sido criada para reaproveitar os pães (que são, inclusive, sagrados na religião cristã, visto as inúmeras vezes em que é citado na bíblia).

Segundo Luís da Câmara Cascudo, em seu livro “Dicionário do Folclore Brasileiro”, o nascimento deste prato é associado a Portugal, e os portugueses teriam trazido a tradição para o Brasil, então colônia. No entanto, é possível provar a iguaria em diversos países, como nos Estados Unidos (French Toast), na Inglaterra (Eggy Bread), e na França (Pain Perdu).

Outro nome dado à rabanada é de “Fatia da Parida”, isto porque acreditava-se que o doce auxiliava na produção de leite materno. Seja simples, com leite condensado, com chocolate, brigadeiro, ou qualquer outra complementação, a rabanada não pode faltar na mesa de muita gente no final de ano.


terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Panetone de Liquidificador Por Betechef






O que é o Panetone?
Panetone é um tipo de pão doce recheado com frutas secas, tradicionalmente consumido em épocas natalinas.Assim como o Papai Noel e a Árvore de Natal, o Panetone é um dos principais símbolos do Natal e um dos principais alimentos tradicionais que não pode faltar na mesa dos brasileiros.

Ingredientes:
30 gramas de fermento fresco
½ xícara (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de leite morno
1 ovo
½ xícara (chá) de óleo
1 colher(chá) de sal
600 gramas de farinha de trigo
320 gramas de frutas cristalizadas
130 gramas de uvas-passas preta

Essência de panetone e raspas de laranja a gosto

Bata os ingredientes líquidos no liquidificador até tudo ficar bem homogêneo, misture os ingredientes secos em um recipiente grande e junte os ingredientes líquidos. Depois acrescente as frutas secas e as uvas-passas até formar uma massa. A massa é pesada e deve descansar até que dobre de tamanho. Leve para assar a 170 °C por cerca de 50 minutos ou até que fique bem dourado.


Rendimento: 2 unidades + 1 panetone pequeno

Fonte da receita: http://entretenimento.band.uol.com.br

Curiosidades:

A origem do Panetone
Panetone tem origem Milanesa (Itália), porém várias histórias e até lendas explicam de diferentes maneiras a sua origem.
Segunda a lenda do Panetone, a receita do pão natalino foi criado por um padeiro chamado Toni em homenagem a uma mulher que ele amava, que era filha do proprietário do estabelecimento que Toni trabalhava. O pão adocicado ganhou gosto popular, e logo passou a ser conhecido como o "Pane di Toni", o Pão de Toni, e posteriormente Panetone.

Outra lenda da criação do Panetone, também envolve o Padeiro Toni. No entanto, essa lenda, ao invés do amor o Panetone teria sido criado acidentalmente.

No final do século I, o padeiro estava exausto pela produção de várias encomendas de pães e tortas para o Natal. O cansaço era tão grande que ao invés de colocar os ingredientes tradicionais dos pães, Toni colocou uvas passas acidentalmente. Para tentar reparar o erro, ele misturou outros ingredientes que compõem originalmente a receita e entregou com grande receio ao seu chefe. Para sua surpresa, seu chefe teria adorado essa nova receita natalina e como homenagem, teria colocado o nome da receita como Pane di Toni, ou simplesmente Pão de Toni.


Panetone no Brasil
Como já sabemos que o Panetone não é brasileiro, ele chegou no Brasil depois de muitos anos, durante a Segunda Guerra Mundial, com a chegada de imigrantes italianos. Junto com os italianos, veio a famosa receita do Panetone.

No final da década de 1940, a família italiana Bauducco, a fábrica mais conhecida e tradicional no Brasil de panetones, foi uma das pioneiras na produção desse pão em terras brasileiras. Em pouco tempo a tradição entrou no gosto popular, e aos poucos o Panetone foi se tornando um alimento símbolo natalino e essencial na mesa dos brasileiros.

Fonte:http://www.verdadeirahistoria.com.br/

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Pudim de Natal

Ingredientes
300g de açúcar
3 dl de leite
uma casca de limão
2 paus de canela
200ml de natas
5 ovos
9 gemas
4 fatias de pão-de-ló
1 chávena de frutas cristalizadas
1 chávena de fios de ovos
4 cerejas cristalizadas
água q.b

Preparação:
Faz-se o caramelo com 150 g de açúcar e umas gotas de água.
Carameliza-se uma forma de chaminé e reserva-se.
Leva-se ao lume o leite com a casca do limão e os paus de canela até levantar fervura.Retira-se do lume e deixa-se arrefecer um pouco.Bate-se as natas bem firmes.
Liga-se o forno a 180º.Mistura-se o açúcar,restante,com os ovos e as gemas.Sobre este preparado verte-se o leite,em fio,e mexendo sempre.Passa-se tudo por um passador de rede e junta-se o pão de ló,esfarelado,os frutos cristalizados e as natas.
Envolve-se delicadamente e verte-se na forma.Vai ao forno,já quente e deixa-se cozer em banho-maria,1h e 15m.Desenforma-se depois de frio.serve-se bem frio e decorado com fios de ovos e cerejas aos pedaços.

Fonte original todos os direitos reservados a: http://azeiteealho.blogspot.pt 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Natal: Tempo de Perdoar





Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo” – Ef 4,32



O natal é um dos períodos mais bonitos do calendário cristão; não apenas por que as ruas se vestem de luzes e cores, ou as casas recebem enfeites especiais, mas por que as pessoas se tornam mais fraternas. Há um clima amistoso que toma conta de todos. Nesse tempo é comum que inimigos se reconciliem, que famílias esqueçam suas diferenças – acumuladas durante todo o ano – e busquem aproximação. Todos se esforçam por presentear àqueles que lhes são mais queridos – por mais simples que o presente possa ser – exatamente para externar esse sentimento de querer bem. Para muitos, esse aspecto tão positivo se deve ao “espírito de natal”; seria como se, nessa época, algo mágico acontecesse e criasse esse ambiente de paz.



No entanto, há um sentido mais profundo movendo as pessoas na direção do bem. Não se trata do espírito de natal, mas da influência da graça de Deus sobre os corações dos homens. A Encarnação de Cristo, sua vinda a esse mundo foi um ato da livre graça de Deus e a demonstração do transbordamento do seu amor por nós pecadores. Essa atitude tão improvável de Deus em nosso favor ainda pesa nos corações dos homens, por mais afastados que possam estar do seu Criador.



O verdadeiro espírito do natal é o Espírito de Deus agindo nas pessoas. A memória humana ainda carrega um vestígio da imagem e semelhança do Pai. Lá no fundo, bem no íntimo de cada pessoa há uma consciência de que, em Jesus, Deus nos deu o perdão que não merecíamos, em lugar da punição que merecíamos. Assim, sua atitude radical em nosso favor – baseada unicamente em seu amor por nós – nos constrange e não nos deixa nenhuma escolha, se formos honestos, a não ser a decisão de nos abrirmos para o perdão.



Quem sabe possamos aproveitar esse momento tão propício para – além de dar e receber presentes – também dar e receber perdão. Lembre-se, Jesus veio até nós, mesmo sabendo que não haveria lugar onde ele pudesse nascer. Pelo bem da verdade, ainda hoje, em nossos corações tão assoberbados de tarefas e cuidados quase não há lugar para Ele. Mas o natal é um tempo oportuno.



Ainda temos a chance de buscar lá n

o fundo de nós um lugar, um espaço humilde o qual possamos dedicar a ele e deixá-lo agir por nosso intermédio. É assim que o Espírito de Deus pode operar a reconciliação, remover barreiras e aproximar pessoas.

Disponha-se a dar um grande presente a alguém: Libere o perdão, receba-o também; motive alguém a perdoar a outro. É certo que o seu natal será muito mais feliz.

Fonte:http://icnvcabofrio.com.br/